sábado, 29 de agosto de 2015

A MORTE SEM CHORO NEM VELA.

Jorge é um jaguaribense que conheço faz tempo. Fez esse texto e eu me vi inserido no pensamento. Desejo ser tratado da mesma forma. Entretanto, emendaria, apenas, uma questão: Se do que restar do corpo que me serviu de cavalo algo servir, que seja retirado para doação aos que precisarem.


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