quarta-feira, 21 de novembro de 2018

MAIS MÉDICOS SEM UM PLANO "B"

Deixando de lado o viés político e ideológico fica a situação do cidadão na ponta do atendimento. Ele não quer saber se o médico é de Cuba ou brasileiro. Ele precisa do atendimento. Aí fica um questionamento: será que foi correta a sinalização do presidente eleito, que iria dificultar a permanência dos cubano, se não existia uma alternativa para substituição?  O certo é que quem mais precisava ser lembrado foi esquecido. 

O remendo será a toque de caixa e na base do improviso. 


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