Deixando de lado o viés político e ideológico fica a situação do cidadão na ponta do atendimento. Ele não quer saber se o médico é de Cuba ou brasileiro. Ele precisa do atendimento. Aí fica um questionamento: será que foi correta a sinalização do presidente eleito, que iria dificultar a permanência dos cubano, se não existia uma alternativa para substituição? O certo é que quem mais precisava ser lembrado foi esquecido.
O remendo será a toque de caixa e na base do improviso.
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