quarta-feira, 13 de maio de 2009

Guerra ao celibato



A igreja católica precisa rever esse negócio do celibato obrigatório aos padres. Seria uma maneira de acabar com esse amontoado de denúncias apontando padres envolvidos em pedofilia e noutros casos sexuais que provocam manchetes e desacreditam a igreja. Agora mesmo aparece um padre em Santarém, lá nos cafundós da Paraíba, patrocinando orgia sexual. O bicho, buchudo e safado, se filma e filma um casal de amigos fornicando na cama da casa santa e, não satisfeito, botou tudo num blog que leva seu nome,como se estivesse fazendo a coisa mais sacerdotal do mundo.
E outros casos se repetem, ficam acumulados, todos eles mostrando os padres enrabando criancinhas, dando o furico, lambendo xoxotas, botando chifres em maridos devotos, desonrando filhas de Maria, descabaçando freiras e aumentando a prole, que, segundo aquele primo de Jonhson Abrantes, é sempre grande, grossa e dura.
E não pensem que isso começou agora, com o advento dos hormónios da galinha de granja. Desde os tempos de antigamente que a gente vê padres fazendo coisas além da batina e da missa. Na minha Princesa, por exemplo, Frei Cirilo ficou famoso pelo monte de cabaços que arrancou e pelos incontáveis casos amorosos que manteve com mulheres casadas. No mesmo convento, Frei Terésio se notabilizou pelas furicadas. Recebia meninos no convento e dava a bunda em troca de ingressos para o Cine Santa Maria, que administrava. Sem contar com as pedofilias de João Mandu, um leigo com jeito de santo que adorava um galetinho em formação.
Por aqui, também nem se fala. Segundo Wellington Aguiar, um padre velho matou e esquartejou uma mulher que lhe negou priquito. Isso aconteceu no século XVII, lá pelas bandas do Convento de Santo Antonio. Mais recentemente, um outro padre, muito famoso pela oratória, comeu tanta mulher que terminou levando um tiro de marido ciumento, terminando seus dias coxo de uma perna.
Teve um caso em Sousa onde um padre foi acusado de comer uma costureira e o delegado, querendo detalhes, perguntou se o dito havia tirado a batina. A moça, cândida, respondeu: "Precisou não, doutor. Ele levantou e segurou com os dentes".

(Tião Lucena)


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