É um avanço de semáforo aqui, uma oferta de propina ali, uma contra-mão acolá. São pedidos para ingresso na folha do serviço publico pela porta dos fundos e, ate sem trabalhar, favores na surdina de cunho inconfessáveis. Assim vai sendo forjada a diária do povo que vive dentro da lei do menor esforço.
Poucos se empenham para o sucesso na espiral, mas vislumbram o crescimento através da desonestidade, do trambique, e do desespero alheio.
Geralmente, quem menos se esforça; quem mais fura fila, é quem mais reclama do buraco em que vive. A honestidade reside sempre na segunda opção, na regra três.
Concluo com uma frase que alcança todo ser humano: " O PLANTIO É OPCIONAL, MAS A COLHEITA É OBRIGATÓRIA".
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